No primeiro dia do Google I/O vários produtos foram exibidos,
mas o que provavelmente recebeu mais atenção foi mesmo os óculos de
realidade aumentada do Google. Para demonstrar que ele foi feito “para
qualquer situação”, os engenheiros do projeto saltaram de paraquedas e
transmitiram um Hangout on Air com os óculos (e um celular com conexão 3G). Algum deles aproveitaram e também pousaram no teto do Moscone Center, local onde acontecia a apresentação.
O vídeo da apresentação não foi esse abaixo, mas é uma versão editada da ideia principal de como tudo aconteceu.
A impressionante apresentação foi sucedida pela divulgação de mais detalhes como disponibilidade
e preço, que também impressionaram: os Google Glasses vão custar US$
1,5 mil na chamada “Explorer Edition” (disponível apenas a
desenvolvedores no Google I/O) e devem chegar ao mercado no início do
próximo ano. Os participantes americanos no evento têm a chance de se
cadastrar para a pré-venda e aos que fizerem, será dado como recompensa
um bloco de vidro com o número serial do seu Google Glass.
![google-bloco-glass](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vbrnlKRYy2RQNoJ8QPTsthSiUXSulLC2rFnhsuuL7sVMqxd-aC8bFg5d19yAiy8D4y277PU8x2sXpYRGcXy63k-9kLyiTpDjF9Z4x-kvIT-h6g96S03sXrcgH48oE6eL3UMXH9gGnEbMQ=s0-d)
Após a nada audaciosa acrobacia e a divulgação do seu nada amigável preço, o Engadget conseguiu angariar mais alguns detalhes dos assessores de imprensa presentes no evento. Segundo o que eles ouviram, os engenheiros não incluíram nos óculos nenhum tipo de conectividade além da WiFi – a ideia é que eles dependam de smartphones e tethering de redes de dados para acessar a internet.
![glasses-bateria-touchpad](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vgrqVZnD-XqaOxHYxRi_EsF8ucWtdN9UCKC0YCc2lrymM9iz61nmGXWj1rVablYg8HZev-hcUHvnFbBHiF-Pf_NuoBHS_FmRCM28wuh7N7MAA8BBfeuDKH7b0tHCPRWnYfGz1XcRz24uk4CVu2vA=s0-d)
Embutido no Google Glasses também haverá uma opção de armazenar fotos e vídeos em lugares onde não há conexões de dados, para que esse conteúdo possa ser enviado posteriormente. Além de ter um acelerômetro e giroscópio para entender movimentos com a cabeça, o gadget também poderá ser controlado pelo smartphone (seu meio principal) ou ainda por comandos de voz ou um touchpad na lateral do óculos. A bateria fica atrás da orelha direita.
O vídeo da apresentação não foi esse abaixo, mas é uma versão editada da ideia principal de como tudo aconteceu.
Após a nada audaciosa acrobacia e a divulgação do seu nada amigável preço, o Engadget conseguiu angariar mais alguns detalhes dos assessores de imprensa presentes no evento. Segundo o que eles ouviram, os engenheiros não incluíram nos óculos nenhum tipo de conectividade além da WiFi – a ideia é que eles dependam de smartphones e tethering de redes de dados para acessar a internet.
Embutido no Google Glasses também haverá uma opção de armazenar fotos e vídeos em lugares onde não há conexões de dados, para que esse conteúdo possa ser enviado posteriormente. Além de ter um acelerômetro e giroscópio para entender movimentos com a cabeça, o gadget também poderá ser controlado pelo smartphone (seu meio principal) ou ainda por comandos de voz ou um touchpad na lateral do óculos. A bateria fica atrás da orelha direita.
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