Malásia: o que é bom saber

Não é necessário visto para viajar à Malásia como turista, porém convém saber o seguinte:
Para viajar à Malásia como turista, não é necessário visto para brasileiros, uma vez que vigora desde junho de 1999 um acordo entre o Brasil e a Malásia que dispensa os nacionais de ambos os países do visto de turista, para estadas de até 90 dias. Por essa razão, brasileiros que desejarem vir à Malásia a turismo não precisam de visto.
É, porém, necessário lembrar que as autoridades sanitárias da Malásia exigem de todos os passageiros provenientes do Brasil (e da maioria dos países da América Central e do Sul) um certificado internacional de vacina contra a febre amarela. O certificado tem validade de dez anos e a vacinação deve ser efetuada pelo menos 10 dias antes da viagem. O brasileiro que chegar à Malásia sem um certificado internacional de vacina contra a febre amarela válido sujeita-se a ter que ficar retido na quarentena do aeroporto por prazo que pode exceder a uma semana e ainda ter que pagar pelos custos da hospedagem forçada.
 
Outra providência que convém aos brasileiros adotar é viajar para a Ásia com um passaporte com prazo de validade superior a seis meses. A maior parte dos países da região adota a prática de negar ingresso a portadores de passaportes válidos por menos de seis meses. Uma vez que a lei brasileira não permite prorrogação de passaportes, você terá que tirar um novo passaporte na Embaixada ou Consulado. Lembre-se de que para obter um novo passaporte, todos os brasileiros devem comprovar estar em dia com suas obrigações eleitorais e, os cidadãos do sexo masculino, de 18 a 45 anos de idade, devem também provar que estão em dia com suas obrigações militares.
A Malásia é um país razoavelmente seguro, porém é importante ao viajante adotar as precauções de praxe, como evitar locais ermos. Anote o número do seu passaporte e dos cartões de crédito (tenha à mão o telefone do banco para comunicação de perda). Outra ocorrência comum, em diversos países do Sudeste da Ásia, é o roubo de bolsas por motociclistas que passam na beira da calçada. Além de perder a bolsa e os valores nela contidos, a vítima (normalmente mulher) corre ainda o risco de cair e machucar-se.

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