Michael Schumacher
é um automobilista alemão, sete vezes campeão da principal categoria do automobilismo, e de acordo com o site oficial da Fórmula 1, Schumacher é "estatisticamente o maior piloto de todos os tempos da Fórmula 1", detém inúmeros recordes, incluindo voltas mais rápidas, maior número de campeonatos, vitórias, pole positions, pontos marcados e mais corridas ganhas em uma única temporada - 2004. Em 2002 ele se tornou o único piloto na história da F1 a terminar entre os três primeiros em cada corrida. É, também, um dos mais polêmicos pilotos da história categoria, sendo o que mais sofreu punições em todos os tempos. Após três temporadas afastado da categoria que o consagrou, Schumacher retornou defendendo a Mercedes na temporada de 2010.[1]
Fora das pistas, Schumacher é um embaixador da UNESCO e um orador para a segurança do motorista. Ele esteve envolvido em inúmeros esforços humanitários ao longo de sua vida e doou dezenas de milhões de dólares para a caridade. Michael e seu irmão Ralf Schumacher, são os únicos irmãos a vencer corridas na Fórmula 1, e eles foram os primeiros irmãos 1° e 2° lugar na mesma corrida, em Montreal em 2001 e novamente em 2003.
Com apenas quatro anos, Schumacher ganhou seu primeiro kart, na pequena cidade de Kerpen, na Alemanha, onde seu pai administrava o kartódromo da cidade e onde o piloto começou a carreira. Apesar de sonhar em ser jogador de futebol, começou a competir com quatorze anos, iniciando sua carreira profissional aos vinte e dois anos.
Em Mônaco, cravou nova pole-position, mas bateu ainda na primeira volta (nesta prova, apenas três carros chegaram ao fim, e o vencedor foi o francês Olivier Panis, com um Ligier). Finalmente, na sétima etapa (Espanha), em 2 de Junho de 1996, o alemão conquistou sua primeira vitória pela Ferrari, após largar em terceiro e dar um show de pilotagem debaixo de forte chuva. No restante da temporada, Michael conseguiu mais duas vitórias (Bélgica e Itália), somando, ao final da temporada, cinqüenta e nove pontos e finalizando o certame na terceira colocação, atrás somente dos pilotos da Williams, Damon Hill (campeão, com noventa e sete pontos) e Jacques Villeneuve (vice-campeão, com setenta e oito pontos).
O campeonato de 1997 foi problemático para Schumacher. Na última corrida do ano, ele jogou seu carro contra o de Jacques Villeneuve, tentando tirar seu rival da competição, mas falhou e perdeu a corrida. A FIA entendeu que sua manobra foi antidesportiva e retirou-lhe o vice-campeonato (mas sem tirar-lhe os pontos e vitórias conquistadas). No final Villeneuve ficou com o título.
Em 1998, Schumacher foi vice-campeão e viu o piloto finlandês Mika Hakkinen, da McLaren, sagrar-se campeão mundial de Fórmula 1 pela primeira vez. A temporada, no entanto, foi disputada até a última etapa, e poderia ter dado o tricampeonato para Schumacher se David Coulthard, no GP de Spa - Bélgica, não houvesse atirado com o alemão para fora de prova quando estava a ser dobrado, num grande prêmio disputado sobre um enorme dilúvio. Anos mais tarde, em 2003, após acidente semelhante envolvendo Fernando Alonso e David Coulthard, desta vez como vítima, o piloto escocês insinuou que causara o acidente de Spa intencionalmente, dando assim o título de pilotos ao companheiro de equipe.
Em 1999, o piloto acidentou-se durante a primeira volta após a primeira largada do Grande Prêmio da Inglaterra, quando as rodas dianteiras travaram, impedindo o controle do carro que bateu violentamente no muro protegido por pneus. Schumacher fraturou a perna direita e ficou de fora de sete corridas, tendo perdido de forma irremediável o campeonato. Nessas sete corridas foi substituído pelo finlandês Mika Salo. Outro finlandês, Mika Hakkinen, sagrou-se bicampeão. O companheiro de Schumacher, o piloto norte-irlandês Eddie Irvine foi vice-campeão. Contudo Schumacher regressou a tempo das duas últimas corridas e ajudou a Ferrari a sagrar-se campeã de construtores após dezesseis anos sem títulos.
Nesse período, em 2002 e em 2004, Schumacher ganha os campeonatos, conquistando diversos recordes, muitos deles inéditos. Em 2002, houve uma polêmica corrida da Áustria, em que a Ferrari obrigou Rubens Barrichello, seu então companheiro de equipe, a entregar a vitória a Schumacher. Rubinho o fez após a última curva, antes da linha de chegada. Apesar de ter sido feito por diversas vezes na história da categoria, o jogo de equipe, neste caso provocou uma intensa vaia no pódio, justificados pelo campeonato ainda em seu início e pela proximidade com a bandeirada final, fato que se fez sentir ainda mais quando Schumacher, envergonhado, trocou de lugar no pódio com Barrichello.
Em 2006 perdeu seu derradeiro campeonato para Fernando Alonso, numa disputa acirrada com o espanhol, que mostrou que assim como Schumacher era um piloto muito rápido, constante e com raros erros em 2006. Superou a marca de pole positions de Senna e protagonizou, no Grande Prêmio do Mônaco, mais um acontecimento polêmico em sua carreira. Michael Schumacher ficou com sua Ferrari parada na saída da curva Rascasse, provocando uma bandeira amarela no local e prejudicando teoricamente a volta de seu principal adversário, o espanhol Fernando Alonso. Apesar de conquistar a pole-position, os comissários decidiram, após quase oito horas de reunião e análise, que ele deveria ser punido, largando da última posição. Esta Punição foi rebatida pelo chefe de equipe Jean Todt que alegou ter sido imposta sem qualquer evidencia real e apesar de o piloto ter feito nesta volta a melhor primeira parcial da qualificação. No GP de 2007 este mesmo incidente gerou nova discussão após o também piloto da Ferrari, Kimi Raikkonen, ter ficado preso no mesmo ponto do circuito, ainda que neste caso o carro tinha sido danificado na curva anterior. Apesar da punição, no dia seguinte conseguiria acabar a corrida em quinto lugar em uma de suas mais impressionantes performances. Sua última corrida foi no Grande Prêmio do Brasil de 2006, realizado em Interlagos, São Paulo, em 22 de Outubro de 2006. Apesar de ter tido vários problemas com sua Ferrari, o alemão fez questão de brindar todos os fãs de Fórmula 1 com uma das suas mais inesquecíveis corridas, realizando uma série de brilhantes ultrapassagens que o levaram a um quarto lugar final. Michael Schumacher se aposentou da Fórmula 1 conquistando praticamente todos os mais importantes recordes da categoria.
O ano de 2006 foi a última temporada de Schumacher, e foi, segundo muitos especialistas, uma de suas melhores temporadas. Tanto ele como Alonso tiveram problemas mecânicos durante o campeonato, e a vantagem em desempenho do carro Renault no início de 2006 foi revertida em favor da Ferrari após polemicamente a FIA banir os amortecedores de massa utilizados pela Renault. No final ambos tiveram equipamento relativamente equilibrado pra disputar o campeonato que só foi decidido em Interlagos.
Em novembro, participou dos treinos pós-temporada na Espanha, pilotando o modelo utilizado pela Ferrari em 2007 (F2007), que deu o título de pilotos ao finlandês Kimi Raikkonen. Também em novembro veio ao Brasil participar do "Desafio das Estrelas" de Kart, realizado no Kartódromo dos ingleses, em Florianópolis. Sagrou-se campeão geral, fazendo o melhor tempo da competição, e vencendo a primeira das duas baterias disputadas. Na segunda bateria, após inversão das posições, largando em oitavo por ter sido vencedor da primeira bateria, chegou a disputar a liderança, porém envolveu-se em um toque com o então líder da corrida, Thiago Camilo (piloto da Stock Car), perdendo posições e chegando em sexto. Disputaram com ele diversos pilotos de várias categorias, entre eles Nelsinho Piquet, Felipe Massa, Rubens Barrichello, Luciano Burti, Lucas Di Grassi e outros pilotos brasileiros de renome.
Na segunda bateria Schumacher abandonou a corrida, por problemas no seu kart. Felipe Massa, seu ex-companheiro de Ferrari, venceu a prova. O campeão do evento acabou sendo Barrichello pela somatória dos resultados.
é um automobilista alemão, sete vezes campeão da principal categoria do automobilismo, e de acordo com o site oficial da Fórmula 1, Schumacher é "estatisticamente o maior piloto de todos os tempos da Fórmula 1", detém inúmeros recordes, incluindo voltas mais rápidas, maior número de campeonatos, vitórias, pole positions, pontos marcados e mais corridas ganhas em uma única temporada - 2004. Em 2002 ele se tornou o único piloto na história da F1 a terminar entre os três primeiros em cada corrida. É, também, um dos mais polêmicos pilotos da história categoria, sendo o que mais sofreu punições em todos os tempos. Após três temporadas afastado da categoria que o consagrou, Schumacher retornou defendendo a Mercedes na temporada de 2010.[1]
Fora das pistas, Schumacher é um embaixador da UNESCO e um orador para a segurança do motorista. Ele esteve envolvido em inúmeros esforços humanitários ao longo de sua vida e doou dezenas de milhões de dólares para a caridade. Michael e seu irmão Ralf Schumacher, são os únicos irmãos a vencer corridas na Fórmula 1, e eles foram os primeiros irmãos 1° e 2° lugar na mesma corrida, em Montreal em 2001 e novamente em 2003.
A era Ferrari
1996 a 1999
Em 1996 o alemão transfere-se para a Ferrari, com a meta de quebrar o jejum da tradicional equipe: nenhum piloto havia sido campeão pilotando uma Ferrari nos quinze anos anteriores: depois do título de 1979, os melhores resultados foram os vice-campeonatos de 1982 e 1990. Entre os construtores, a equipe não terminava em primeiro desde 1983. Porém, a equipe vinha em franca ascensão: depois de passar três anos (entre 1991 e 1993) sem vencer uma corrida, a Ferrari, que havia contratado Jean Todt, foi a única marca fora Benetton e Williams a vencer GPs em 1994 e 1995.Schumacher levou toda sua equipe técnica da Benetton (liderados pelo estrategista Ross Brawn). Em sua primeira corrida pela equipe italiana (Austrália), largou em quarto (atrás de seu companheiro, Eddie Irvine) e abandonou após trinta e duas voltas, devido a problemas em seus freios. Na corrida seguinte (Brasil), voltou a largar em quarto e, após um duelo com Rubens Barrichello, conquistou seu primeiro pódio pela Ferrari, ao completar a prova de Interlagos em terceiro. Na terceira etapa (Argentina), largou na primeira fila (segundo, ao lado de Damon Hill, o pole), mas não completou a prova devido a problemas mecânicos. Na quarta etapa (Europa), largou em terceiro e chegou em segundo, colocação final que repetiu na etapa seguinte (San Marino, onde conquistou sua primeira pole pela Ferrari).
Em Mônaco, cravou nova pole-position, mas bateu ainda na primeira volta (nesta prova, apenas três carros chegaram ao fim, e o vencedor foi o francês Olivier Panis, com um Ligier). Finalmente, na sétima etapa (Espanha), em 2 de Junho de 1996, o alemão conquistou sua primeira vitória pela Ferrari, após largar em terceiro e dar um show de pilotagem debaixo de forte chuva. No restante da temporada, Michael conseguiu mais duas vitórias (Bélgica e Itália), somando, ao final da temporada, cinqüenta e nove pontos e finalizando o certame na terceira colocação, atrás somente dos pilotos da Williams, Damon Hill (campeão, com noventa e sete pontos) e Jacques Villeneuve (vice-campeão, com setenta e oito pontos).
O campeonato de 1997 foi problemático para Schumacher. Na última corrida do ano, ele jogou seu carro contra o de Jacques Villeneuve, tentando tirar seu rival da competição, mas falhou e perdeu a corrida. A FIA entendeu que sua manobra foi antidesportiva e retirou-lhe o vice-campeonato (mas sem tirar-lhe os pontos e vitórias conquistadas). No final Villeneuve ficou com o título.
Em 1998, Schumacher foi vice-campeão e viu o piloto finlandês Mika Hakkinen, da McLaren, sagrar-se campeão mundial de Fórmula 1 pela primeira vez. A temporada, no entanto, foi disputada até a última etapa, e poderia ter dado o tricampeonato para Schumacher se David Coulthard, no GP de Spa - Bélgica, não houvesse atirado com o alemão para fora de prova quando estava a ser dobrado, num grande prêmio disputado sobre um enorme dilúvio. Anos mais tarde, em 2003, após acidente semelhante envolvendo Fernando Alonso e David Coulthard, desta vez como vítima, o piloto escocês insinuou que causara o acidente de Spa intencionalmente, dando assim o título de pilotos ao companheiro de equipe.
Em 1999, o piloto acidentou-se durante a primeira volta após a primeira largada do Grande Prêmio da Inglaterra, quando as rodas dianteiras travaram, impedindo o controle do carro que bateu violentamente no muro protegido por pneus. Schumacher fraturou a perna direita e ficou de fora de sete corridas, tendo perdido de forma irremediável o campeonato. Nessas sete corridas foi substituído pelo finlandês Mika Salo. Outro finlandês, Mika Hakkinen, sagrou-se bicampeão. O companheiro de Schumacher, o piloto norte-irlandês Eddie Irvine foi vice-campeão. Contudo Schumacher regressou a tempo das duas últimas corridas e ajudou a Ferrari a sagrar-se campeã de construtores após dezesseis anos sem títulos.
2000 a 2004
Entre os anos de 2000 e 2004 ganhou cinco títulos consecutivamente, feito nunca obtido antes, nem mesmo por Juan Manuel Fangio. E de 1999 a 2004 sua equipe conquistou seis títulos consecutivos de construtores, um feito também inédito, graças em grande parte aos esforços de Michael Schumacher e sua equipe, Ross Brawn, Aldo Costa, Jean Todt, Rory Byrne, Rubens Barrichello e vários outros.
Nesse período, em 2002 e em 2004, Schumacher ganha os campeonatos, conquistando diversos recordes, muitos deles inéditos. Em 2002, houve uma polêmica corrida da Áustria, em que a Ferrari obrigou Rubens Barrichello, seu então companheiro de equipe, a entregar a vitória a Schumacher. Rubinho o fez após a última curva, antes da linha de chegada. Apesar de ter sido feito por diversas vezes na história da categoria, o jogo de equipe, neste caso provocou uma intensa vaia no pódio, justificados pelo campeonato ainda em seu início e pela proximidade com a bandeirada final, fato que se fez sentir ainda mais quando Schumacher, envergonhado, trocou de lugar no pódio com Barrichello.
2005 e 2006
Em 2005 Schumacher vence uma corrida, o Grande Prêmio dos Estados Unidos, disputado por apenas seis carros, após todos os carros equipados com pneus Michelin terem abandonado a corrida já que seus pneus não ofereciam garantias de segurança na curva que antecede a reta da meta. Com um carro problemático, em função da nova regra de pneus, termina a temporada na terceira colocação, atrás do espanhol Fernando Alonso e do finlandês Kimi Räikkönen.
Em 2006 perdeu seu derradeiro campeonato para Fernando Alonso, numa disputa acirrada com o espanhol, que mostrou que assim como Schumacher era um piloto muito rápido, constante e com raros erros em 2006. Superou a marca de pole positions de Senna e protagonizou, no Grande Prêmio do Mônaco, mais um acontecimento polêmico em sua carreira. Michael Schumacher ficou com sua Ferrari parada na saída da curva Rascasse, provocando uma bandeira amarela no local e prejudicando teoricamente a volta de seu principal adversário, o espanhol Fernando Alonso. Apesar de conquistar a pole-position, os comissários decidiram, após quase oito horas de reunião e análise, que ele deveria ser punido, largando da última posição. Esta Punição foi rebatida pelo chefe de equipe Jean Todt que alegou ter sido imposta sem qualquer evidencia real e apesar de o piloto ter feito nesta volta a melhor primeira parcial da qualificação. No GP de 2007 este mesmo incidente gerou nova discussão após o também piloto da Ferrari, Kimi Raikkonen, ter ficado preso no mesmo ponto do circuito, ainda que neste caso o carro tinha sido danificado na curva anterior. Apesar da punição, no dia seguinte conseguiria acabar a corrida em quinto lugar em uma de suas mais impressionantes performances. Sua última corrida foi no Grande Prêmio do Brasil de 2006, realizado em Interlagos, São Paulo, em 22 de Outubro de 2006. Apesar de ter tido vários problemas com sua Ferrari, o alemão fez questão de brindar todos os fãs de Fórmula 1 com uma das suas mais inesquecíveis corridas, realizando uma série de brilhantes ultrapassagens que o levaram a um quarto lugar final. Michael Schumacher se aposentou da Fórmula 1 conquistando praticamente todos os mais importantes recordes da categoria.
O ano de 2006 foi a última temporada de Schumacher, e foi, segundo muitos especialistas, uma de suas melhores temporadas. Tanto ele como Alonso tiveram problemas mecânicos durante o campeonato, e a vantagem em desempenho do carro Renault no início de 2006 foi revertida em favor da Ferrari após polemicamente a FIA banir os amortecedores de massa utilizados pela Renault. No final ambos tiveram equipamento relativamente equilibrado pra disputar o campeonato que só foi decidido em Interlagos.
Após a Fórmula 1
2007
Recebeu o Prêmio Príncipe das Astúrias, concedido pela Fundación Príncipe de Asturias, na cidade de Oviedo, na Espanha.Em novembro, participou dos treinos pós-temporada na Espanha, pilotando o modelo utilizado pela Ferrari em 2007 (F2007), que deu o título de pilotos ao finlandês Kimi Raikkonen. Também em novembro veio ao Brasil participar do "Desafio das Estrelas" de Kart, realizado no Kartódromo dos ingleses, em Florianópolis. Sagrou-se campeão geral, fazendo o melhor tempo da competição, e vencendo a primeira das duas baterias disputadas. Na segunda bateria, após inversão das posições, largando em oitavo por ter sido vencedor da primeira bateria, chegou a disputar a liderança, porém envolveu-se em um toque com o então líder da corrida, Thiago Camilo (piloto da Stock Car), perdendo posições e chegando em sexto. Disputaram com ele diversos pilotos de várias categorias, entre eles Nelsinho Piquet, Felipe Massa, Rubens Barrichello, Luciano Burti, Lucas Di Grassi e outros pilotos brasileiros de renome.
2008
Schumacher volta a participar do Desafio Internacional das Estrelas, mas não consegue obter a vitória como no ano anterior. Na primeira bateria, largando em quarto lugar, perde posições na largada, e volta a se recuperar durante a prova, mas comete um erro e perde o controle ao passar por uma zebra, logo após ultrapassar Rubens Barrichello e assumir a segunda posição. Após rodar, tem seu kart atingido e a carenagem danificada. A prova acabou sendo encerrada antes do tempo por causa da chuva, com a vitória de Barrichello e Michael finalizando em quarto lugar.Na segunda bateria Schumacher abandonou a corrida, por problemas no seu kart. Felipe Massa, seu ex-companheiro de Ferrari, venceu a prova. O campeão do evento acabou sendo Barrichello pela somatória dos resultados.
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